quarta-feira, 22 de abril de 2009

A proposta de vida que o mundo de hoje me apresenta parece-me de mais pequena para tão grande e imenso desejo que trago em mim. É-me pouco por agora. Pensando, volto de novo a encontar-me com o pouco, e com pena. Fala-se do óbvio e do já falado, abonina-se o intrinseco, exalta-se a pequenez envernizada em grandeza. Já não se sonha. Vive-se apenas porque se acordou de manhã. Não me quero, de longe, assim. E Cristo não foi nem é nada assim. Sto. Inácio abominava a mediocridade. Quero portanto ressuscitar de entre “os mortos vivos” que se movimentam à minha volta e propor e ser testemunho vivo de Cristo em tudo o que faça, apesar das minhas limitações. Quero contudo, irar-me divinamente e responder ao desafio, com Amor. o Desafio parece-me um golias. Mas continuo portanto em frente, a caminhar, espero que na Sua direcção.

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